Quando, diante do teu
olhar,
Entre o orgulho e o
arrependimento,
Disse:
“Foste meu céu e meu
inferno”
Senti no âmago do peito
A dor do irreparável.
Tantos erros perdoados
e a incapacidade de
perdoar um.
Plena em sua doçura,
Firme em sua decisão
Me respondestes:
“Foste meu céu”.
Enfim partiu.
Hoje, nas noites de
insônia,
Distante tantos anos,
Cortejo sua louca
companhia,
Mesmo impossível tê-la.
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